30 dezembro 2011
Página de 2012
Página de 2012
Vire a página, a partir de hoje levante um brinde e comemore todas as vitórias, todas as participações, todas as aventuras que o último dia do ano passado reuniu! Levante um brinde à saúde, ao amor, ao trabalho, ao convívio com inúmeras pessoas que atravessaram seu caminho.
Levante um brinde à vida e distribua tudo o que recebeu. Envie com a força da sua vontade a todos que, a partir de amanhã, entrarem pela porta da frente. Isto é, gostam de você por aquilo que você é e não pelo que você tem, apreciam a sua companhia pela energia do seu olhar e não para não viverem em solidão, desenvolvem um carinho de amigo pelo que você é, e não pelo que gostariam que você se transformasse. Enfim, que estão e estarão ao seu lado por mérito pessoal, de alma e de gente, e não por um amuleto qualquer que enfeita ou acompanha alguém, seja você da melhor forma com o coração na mão e a razão na mente, no coração apenas entra quem bater e mostrar uma rosa na mão.
Feliz Ano Novo! Copos com champanhe e fogos nos céus, sorrisos nas calçadas e brincadeiras em diversas casas. Brindes são importantes, pois levantam a alma para alcançar objetivos e receber objetivos; brindes são necessários para receber amigos e fazer novos amigos; brindes ao luar trazem a força do mar e a força da lua, e envolvem todos os presentes na chama da vida que clama e recita: "que tudo se realize no ano que vai nascer". Vamos brindar e clamar: Que você seja um realizador; que você seja um ser que a cada dia nasce novamente; que meu amigo que participou ao meu lado seja um vencedor, vença todas as sombras que um dia conviveram com você; e hoje brinde ao melhor momento de sua vida. O ano novo melhor de todos os seus dias.
O ano novo dá perseverança, paciência com familiares, amizade e amor em todos os sentidos, mas não esqueça que a escola da vida não tem férias, no entanto, os brindes são tão importantes como o respirar. Neste momento levanto uma taça de champanhe ou de um vinho que lembre a vida na sua qualidade e recito sem espera.
Feliz Ano Novo a todos com a palavra que completa e entrega com força e certeza: PAZ INTERIOR; a todos que permitirem que ela bata na sua porta e entre em sua vida.
Por Miriam Zelikowsk
19 dezembro 2011
07 dezembro 2011
O garoto das meias vermelhas
O garoto das meias vermelhas
Ele era um garoto triste. Procurava estudar muito. Na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa.
Todos os outros meninos zombavam dele, por causa das suas meias vermelhas.
Um dia, o cercaram e lhe perguntaram porque ele só usava meias vermelhas. Ele falou, com simplicidade: No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo.
Colocou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei. Comecei a chorar. Disse que todo mundo iria rir de mim, por causa das meias vermelhas.
Mas ela disse que tinha um motivo muito forte para me colocar as meias vermelhas. Disse que se eu me perdesse, bastaria ela olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas, saberia que o filho era dela.
Ora, disseram os garotos, mas você não está num circo. Por que não tira essas meias vermelhas e as joga fora?
O menino das meias vermelhas olhou para os próprios pés, talvez para disfarçar o olhar lacrimoso e explicou: É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso, eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim, em qualquer lugar em que eu esteja, ela vai me encontrar e me levará com ela.
Muitas almas existem, na Terra, solitárias e tristes, chorando um amor que se foi. Colocam meias vermelhas, na expectativa de que alguém as identifique, em meio à multidão, e as leve para a intimidade do próprio coração.
São crianças, cujos pais as deixaram, um dia, em braços alheios, enquanto eles mesmos se lançaram à procura de tesouros, nem sempre reais.
Lesadas em sua afetividade, vivem cada dia à espera do retorno dos amores, ou de alguém que lhes chegue e as aconchegue.
Têm sede de carinho e fome de afeto. Trazem o olhar triste de quem se encontra sozinho e anseia por ternura.
São idosos recolhidos a lares e asilos, às dezenas. Ficam sentados em suas cadeiras, tomando sol, as pernas estendidas, aguardando que alguém identifique as meias vermelhas.
Aguardam gestos de carinho, atenções pequenas. Marcam no calendário, para não se perderem, a data da próxima visita, do aniversário, da festividade especial.
Aguardam...
São homens e mulheres que se levantam todos os dias, saem de casa, andam pelas ruas, sempre à espera de que alguém que partiu, retorne.
Que o filho que tomou o rumo do mundo e não mais escreveu, nem deu notícia alguma, volte ao lar.
São namorados, noivos, esposos que viram o outro sair de casa, um dia, e esperam o retorno.
Almas solitárias. Lesadas na afetividade. Carentes.
* * *
O amor, sem dúvida, é lei da vida. Ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro.
E nem pode aquilatar da qualidade das reações que virão daqueles que emurchecem aos poucos, na dor da afeição incompreendida.
Todos devemos respeito uns aos outros. Somos responsáveis pelos que cativamos ou nos confiam seus corações.
Se alguém estiver usando meias vermelhas, por nossa causa, pensemos se este não é o momento de recompor o que se encontra destroçado, trabalhando a terra do nosso coração.
Pensemos nisso!
Te desejo um bom dia !!!
Autor Carlos Heitos Cony
Uma mulher acordou numa manhã após a quimioterapia,
olhou no espelho e percebeu que tinha somente três
fios de cabelo na cabeça. - Bom (ela disse), acho que vou
trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. No dia seguinte ela
acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois
fios de cabelo na cabeça. - Hummm (ela disse), acho que vou
repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico. No dia seguinte ela acordou,
olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de
cabelo na cabeça. - Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo
como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não
havia um único fio de cabelo na cabeça. - Yeeesss…
(ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.
Moral :
Se a vida te der 10 motivos
para chorar, dê a ela 11 para sorrir.
olhou no espelho e percebeu que tinha somente três
fios de cabelo na cabeça. - Bom (ela disse), acho que vou
trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. No dia seguinte ela
acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois
fios de cabelo na cabeça. - Hummm (ela disse), acho que vou
repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico. No dia seguinte ela acordou,
olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de
cabelo na cabeça. - Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo
como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não
havia um único fio de cabelo na cabeça. - Yeeesss…
(ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.
Moral :
Se a vida te der 10 motivos
para chorar, dê a ela 11 para sorrir.
Se eu pudesse deixar algum presente a você,
deixaria aceso o sentimento de amor à vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo o que nos foi ensinado pelo tempo afora.
Lembraria os erros que foram cometidos, como sinais
para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
alem do pão, o trabalho e a ação.
E, quando tudo mais faltasse, para você eu deixaria, se pudesse, um segredo.
O de buscar no interior de si mesmo a resposta para encontrar a saída.
Mahatma Ghandi
deixaria aceso o sentimento de amor à vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo o que nos foi ensinado pelo tempo afora.
Lembraria os erros que foram cometidos, como sinais
para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
alem do pão, o trabalho e a ação.
E, quando tudo mais faltasse, para você eu deixaria, se pudesse, um segredo.
O de buscar no interior de si mesmo a resposta para encontrar a saída.
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